O que mais aflige o cidadão sênior? Doenças, incapacidade?

Não. De acordo com uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), em parceria com a Bayer, o maior medo do idoso brasileiro é a solidão, aí sim, seguido pela preocupação com a incapacidade de enxergar ou se locomover e o desenvolvimento de doenças graves, em terceiro lugar.

Um estudo realizado pela Universidade Harvard, nos Estados Unidos, publicado no ano passado, mostrou que os laços sociais construídos ao longo da vida são o que mais importa na vida do cidadão sênior.

A transição demográfica, marcada pela redução das taxas de mortalidade e de natalidade, já é uma realidade que mudado o perfil da população brasileira. Em 2015, a população com mais de 60 anos no Brasil, era de 11,9%. Estima-se que em 2050, esse número triplique para 30,5%, ultrapassando até mesmo o Canadá, que terá a marca de 30,1%, de acordo com o gerontólogo Alexandre Kalache, presidente do Centro Internacional da Longevidade Brasil.

Neste contexto, Associação Brasileira do Cidadão Sênior – ABRACS tem como missão criar um ambiente cultural e sócio-econômico que propicie uma crescente integração do Cidadão Sênior em todos os setores da sociedade.

Fonte: Veja